Paula Fernandes: "Sou a pessoa mais vitoriosa que eu conheço"
Uma das estrelas mais brilhantes da festa, a cantora Paula Fernandes (28) escolheu um vestido dourado para subir no palco do Show da Virada, que está sendo gravado na noite desta terça-feira, 27, em São Paulo. Realizada com sua carreira e vislumbrando o mundo de possibilidades que se abriram para si este ano, a musa do sertanejo fez um balanço de sua jovem carreira e levantou os prós e contras da vida de estrela.
“Venho de um ano cheio de shows no Brasil inteiro de norte a sul e é a mesma recepção. Eu sou a pessoa mais vitoriosa que eu conheço. Estou muito feliz e realizada. Esse ano foi muito especial”, declarou a cantora momentos depois de apresentar as canções Cuidar Mais de Mim e Eu Sem Você em sua terceira participação no Show da Virada.
Com uma legião de fãs e reconhecida por onde passa, Paula Fernandes falou sobre a liberdade e as limitações de viver como uma estrela.
“Uma coisa que eu quero deixar claro, é que eu acho que a minha liberdade não tem preço. Os artistas acabam sendo bem remunerados por um lado sim, mas lembrando que eu tenho mais de 40 funcionários e eu os pago bem. Acabei contratando muita gente da minha família que trabalha comigo, são pessoas de confiança. É muito relativa essa coisa de ganhar dinheiro”, avaliou a cantora.
Com sucessos na boca do público em todo o Brasil e projeção internacional, Paula Fernandes desfruta um momento de paz e felicidade. “Quando você se torna uma pessoa pública acaba que a gente perde um pouco essa coisa de 'não posso fazer tal coisa'. Tem os prós e contras. Agora que é bacana que eu estou vivendo uma fase que estou bastante equilibrada emocionalmente e lidando muito bem com todos os prós e os contras”, disse.
Paula Fernandes participa da Campanha do Mutirão do Diabético de Itabuna 2012
Confira o vídeo abaixo
Diabetes Mellitus é uma doença do metabolismo da glicose causada pela falta ou má absorção de insulina, hormônio produzido pelo pâncreas e cuja função é quebrar as moléculas de glicose para transformá-las em energia a fim de que seja aproveitada por todas as células. A ausência total ou parcial desse hormônio interfere não só na queima do açúcar como na sua transformação em outras substâncias (proteínas, músculos e gordura).
Na verdade, não se trata de uma doença única, mas de um conjunto de doenças com uma característica em comum: aumento da concentração de glicose no sangue provocado por duas diferentes situações:
a) Diabetes tipo I – o pâncreas produz pouca ou nenhuma insulina. A instalação da doença ocorre mais na infância e adolescência e é insulinodependente, isto é, exige a aplicação de injeções diárias de insulina;
b) Diabetes tipo II – as células são resistentes à ação da insulina. A incidência da doença que pode não ser insulinodependente, em geral, acomete as pessoas depois dos 40 anos de idade;
c) Diabetes gestacional – ocorre durante a gravidez e, na maior parte dos casos, é provocado pelo aumento excessivo de peso da mãe;
d) Diabetes associados a outras patologias como as pancreatites alcoólicas, uso de certos medicamentos, etc.
Sintomas
* Poliúria – a pessoa urina demais e, como isso a desidrata, sente muita sede (polidpsia);
* Aumento do apetite;
* Alterações visuais;
* Impotência sexual;
* Infecções fúngicas na pele e nas unhas;
* Feridas, especialmente nos membros inferiores, que demoram a cicatrizar;
* Neuropatias diabéticas provocada pelo comprometimento das terminações nervosas;
* Distúrbios cardíacos e renais.
Fatores de risco
* Obesidade (inclusive a obesidade infantil);
* Hereditariedade;
* Falta de atividade física regular;
* Hipertensão;
* Níveis altos de colesterol e triglicérides;
* Medicamentos, como os à base de cortisona;
* Idade acima dos 40 anos (para o diabetes tipo II);
* Estresse emocional.
Recomendações
* O tratamento do diabetes exige, além do acompanhamento médico especializado, os cuidados de uma equipe multidisciplinar. Procure seguir as orientações desses profissionais;
* A dieta alimentar deve ser observada criteriosamente. Procure ajuda para elaborar o cardápio adequado para seu caso. Não é necessário que você se prive por toda a vida dos alimentos de que mais gosta. Uma vez ou outra, você poderá saboreá-los desde que o faça com parcimônia;
* Um programa regular de exercícios físicos irá ajudá-lo a controlar o nível de açúcar no sangue. Coloque-os como prioridade em sua rotina de vida;
* O fumo provoca estreitamento das artérias e veias. Como o diabetes compromete a circulação nos pequenos vasos sangüíneos (retina e rins) e nos grandes vasos (coração e cérebro), fumar pode acelerar o processo e o aparecimento de complicações;
* O controle da pressão arterial e dos níveis de colesterol e triglicérides deve ser feito com regularidade;
* Medicamentos à base de cortisona aumentam os níveis de glicose no sangue. Não se automedique;
* O diagnóstico precoce é o primeiro passo para o sucesso do tratamento. Não minimize seus sintomas. Procure logo um serviço de saúde se está urinando demais e sentindo muita sede e muita fome.
Tratamento
O diabetes não pode ser dissociado de outras doenças glandulares. Além da obesidade, outros distúrbios metabólicos (excesso de cortisona, do hormônio do crescimento ou maior produção de adrenalina pelas supra-renais) podem estar associados ao diabetes.
O tipo I é também chamado de insulinodependente, porque exige o uso de insulina por via injetável para suprir o organismo desse hormônio que deixou de ser produzido pelo pâncreas. A suspensão da medicação pode provocar a cetoacidose diabética, distúrbio metabólico que pode colocar a vida em risco.
O tipo II não depende da aplicação de insulina e pode ser controlado por medicamentos ministrados por via oral. A doença descompensada pode levar ao coma hiperosmolar, uma complicação grave que pode ser fatal.
Dieta alimentar equilibrada é fundamental para o controle do diabetes. A orientação de uma nutricionista e o acompanhamento de psicólogos e psiquiatras podem ajudar muito a reduzir o peso e, como conseqüência, cria a possibilidade de usar doses menores de remédios.
Atividade física é de extrema importância para reduzir o nível da glicose nos dois tipos de diabetes.
Fonte Texto: Drauzio Varella
Créditos:Fc Anjos da Paulinha
"Sou feminina sem ser vulgar", dispara Paula Fernandes
Paula Fernandes afirmou que não usa transparências e que se preocupa com o modo como se veste
Muito criticada por seu jeito de se vestir, Paula Fernandes disse à revista Veja que não usa transparências, e que é feminina sem ser vulgar.
— Não uso transparências. Sou feminina sem ser vulgar, o que é raro.
A cantora afirmou ainda que não é cafona, apenas tem um gosto próprio e diferente.
— Meu gosto é peculiar. Prefiro tons fortes nos jeans e blusas que marquem a cintura no cotidiano.